domingo, 27 de abril de 2014

#66 Memórias novas, histórias velhas


Praticar o desapego seja do que for, seja de quem for, não é tarefa finda com rapidez ou facilidade.

Mas quando a memória começa a funcionar, retrocedendo para trás do nosso corpo físico mesmo e regressa a tempos imemoriais, necessariamente temos "saudades do que não vivemos". Do que não vivemos, desta vez.

Confuso? 

Para mim, não.


A "existência aparente" é afinal uma farsa. E no "desconhecido" se esconde a "maior das naturalidades", com novas regras e conceitos, ou por ventura perante a ausência deles, enquanto divindades reguladoras às quais prestávamos culto nesse Altar do Efémero.

Amar sem barreiras, sem fronteiras, sem limites.

Amar até ao fim dos tempos e ainda depois deles e viver.
Sim! 


V  I  V  E  R



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