sábado, 31 de maio de 2014

#95 Estudar o que interessa


Nunca percebi muito bem aquela malta que não gosta de estudar.

Atenção que isso não implica gostar de estudar tudo! Mas se for possível escolhermos o que queremos estudar, nem assim? 

No meu caso, a licenciatura serviu entre várias coisas para me disciplinar um pouco e dar mais corpo a uma visão pluridimensional e multifacetada da vida.

Várias foram as formações que se lhe seguiram, "disto e daquilo".

Mas... há muito tempo que escolho estudar o que me apetece. Formal ou informalmente.

E encontro surpresas fantásticas pelo caminho... Sei que comigo, será assim até morrer (fisicamente).

Hoje (sábado), inicio mais uma formação intensiva, que culminará se tudo correr bem: em fins de Setembro, com diploma passado de validade internacional. (não que seja isso o que me motiva, mas é afinal o garante do estudo apurado do método em causa e da sua legitimação no exercício profissional. Quando se manipulam energias, deve-se saber fazê-lo).

Entro em profundidade e com os dois pés no mundo das terapias, porque isso de só me curar a mim, não é o meu propósito de vida. Nunca foi. A filantropia habita em mim.

Os remédios do acaso, ganham pois e a cada dia que passa, novas formas para além deste papel cibernético, transpostas que são do mundo das palavras, para o mundo em que orbitamos, lá fora.

Só assim vale a pena. Das palavras: aos actos. 



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