segunda-feira, 23 de junho de 2014

#113 As despedidas que se vão instalando


Sexta passada foi um dia intenso. Sábado dia 21, também.

E assim, aos poucos os diversos processos de despedida vão-se instalando e ganhando corpo. Alguns, demorarão ainda o seu tempo, passo a passo. Com os seus avanços e retrocessos. 

Pessoas, lugares, opções de vida, dogmas do passado, sei lá eu que mais.

Cargas psicológicas fortes que precisam ser arrumadas e ter o seu lugar na história, no nosso Livro dos Sentires.

Na verdade, procuremos o que nos faz sorrir, prejudicando o menor número de pessoas possível (de preferência nenhuma) sem dar lugar a tabus, preconceitos ou verdades adquiridas.

No fundo: SER é o caminho! Por contraposição a: TER.

E para se SER em pleno, só em liberdade de consciência. Essa liberdade, temo-la em todo e qualquer lugar, caso a instalemos.

Mas há locais físicos exclusivamente concebidos e desenhados para esse efeito, onde a magia faz parte do quotidiano. Lá está... se assim o quisermos interpretar. 

E ainda que não sejam locais duradouros, o que deles extraímos, garantidamente: É. 

Há despedidas que não farei, porque não quero.


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