quarta-feira, 10 de setembro de 2014

#144 Subliminar em noite de superlua



No paradoxo, reside um manancial de informação preste a ser recolhida, tratada, catalogada, sequenciada e por ventura a servir sempre para o processo de decisão.

Nunca há soluções perfeitas, apesar de no final tudo ser geometricamente e antagonicamente perfeito. Simétrico. Complementar.

Num verdadeiro encaixe divino, nesse fato feita à medida dos nossos sentires, qual cosmos pulsante e vivo, que respira umas vezes oxigénio puro e outras monóxido de carbono e todos os venenos mais densos e mortais.

Mas se ingere veneno, é porque vivo se encontra. E é a esse organismo que compete procurar e qui ça encontrar o antídoto escondido, que existe na prateleira mais alta, no fundo do armário mais comprido, no frasco mais sujo, com o rótulo por ventura apagado. Ou sem rótulo, mesmo!

O que interessa é que a solução é sempre apaixonante. É sempre vibrante. Desafiante. Revigorante. E é sempre um (re)nascimento.

Com dor, mas com um enorme sorriso :D ...que é o que fica para memória futura, registando com chave de ouro a intemporalidade e o sabor da vertigem.

Viajar é preciso. E aprender a voar, implica cair.

Espero chegar às nuvens um dia. Até porque estou farto de cair.


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